Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Distúrb. comun ; 33(2): 249-256, jun. 2021. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1401161

RESUMO

Introdução: A atuação fonoaudiológica na disfagia decorrente do câncer de esôfago ainda é recente. Não foi encontrado até o momento, estudos que descrevam a atuação fonoaudiológica em pacientes com câncer de esôfago submetidos a radioterapia. Sendo assim, este trabalho teve como objetivo descrever a atuação fonoaudiológica em pacientes com câncer de esôfago, submetidos a tratamento radioterápico com queixa de disfagia. Métodos: Trata-se de uma série de cinco casos, que receberam acompanhamento fonoaudiológico ambulatorial. Os pacientes foram avaliados por meio de avaliação clínica da deglutição, classificação do grau de alteração de deglutição com aplicação de escala visual analógica e protocolos de qualidade de vida utilizados na área da oncologia. Foram submetidos ainda a uma abordagem terapêutica para deglutição. Resultados: Os pacientes obtiveram melhora da deglutição, apresentando, ao término do tratamento, diminuição dos sintomas de disfagia, possibilidade de ingesta de alimentos via oral e melhora da qualidade de vida. Conclusão: A fonoterapia, compreendendo a avaliação clínica da deglutição, seguida de treino da deglutição e exercício miofuncional para abertura do esfíncter esofágico superior (Shaker), auxiliou na reabilitação da disfagia esofágica.


Introduction: Speech therapy performance in dysphagia resulting from esophageal cancer is still a recent subject. To date, there are no studies describing the speech therapy performance of patients with esophageal cancer undergoing radiotherapy. For this reason, the aim of this study was to describe speech therapy performance in patients with esophageal cancer receiving radiotherapy treatment and with complaints of dysphagia. Methods: This is a series of five cases, with patients that received outpatient speech therapy. The patients were assessed using clinical swallowing evaluation, classification of the degree of swallowing alteration with application of visual analog scale and quality of life protocols used in oncology. They also underwent a therapeutic approach to swallowing. Results: The patients' swallowing was improved and, at the end of the treatment, there were reduced symptoms of dysphagia, possibility of oral intake of food and improved quality of life. Conclusions: Speech therapy, comprising the clinical assessment of the swallowing function, followed by swallowing training and myofunctional exercise to open the upper esophageal sphincter, supported the rehabilitation of esophageal dysphagia.


Introducción: La actuación fonoaudiológica en disfagia decurrente de cáncer del esófago es todavía reciente. Hasta ahora, no se han encontrado estudios que describan la actuación fonoaudiológica en pacientes con cáncer de esófago sometidos a radioterapia. De esta forma, este trabajo tuvo como objetivo describir la actuación del fonoaudiologo en pacientes con cáncer de esófago sometidos a tratamiento de radioterapia con queja de disfagia.Métodos: Esta es una serie de cinco casos, que recibieron terapia fonoaudiologica en ambulatorio. Los pacientes fueron evaluados mediante evaluación clínica de deglución, clasificación del nivel de alteración de la deglución con aplicación de escala visual analógica y protocolos de calidad de vida utilizados en el área de oncología. También fueron sometidos a un enfoque terapéutico para la deglución. Resultados: Los pacientes mejoraron su deglución, presentando, al final del tratamiento, una reducción en los síntomas de disfagia, la posibilidad de ingesta de alimentos por vía oral y una mejora en la calidad de vida. Conclusión: La terapia fonoaudiologica, que comprende la evaluación clínica de deglución, seguida del entrenamiento de deglución y ejercicio miofuncional para abrir el esfínter esofágico superior, ayudó en la rehabilitación de la disfagia esofágica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Fonoterapia , Neoplasias Esofágicas/radioterapia , Transtornos de Deglutição/terapia , Qualidade de Vida , Neoplasias Esofágicas/complicações , Transtornos de Deglutição/etiologia
2.
Distúrb. comun ; 32(2): 259-269, jun. 2020. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1397021

RESUMO

Objetivo: Descrever a atuação fonoaudiológica hospitalar no paciente oncológico disfágico. Métodos: Estudo transversal, retrospectivo, descritivo, quantitativo, desenvolvido em um hospital oncológico. A amostra foi composta por prontuários de pacientes com câncer que realizaram acompanhamento fonoaudiológico para disfagia. Foram aplicados indicadores fonoaudiológicos de disfagia e comparada a escala de ingestão de alimentação por via oral (FOIS) antes e após terapia fonoaudiológica. Resultados: A amostra contou com 400 prontuários, 189 foram incluídos no GA (grupo ambulatório) e 211 no GI (grupo internação). A média geral da idade da amostra corresponde a 60,35±12,63, sendo o predomínio de homens 263 (65,8%). Quanto às neoplasias apresentadas pelos pacientes: 247 cabeça e pescoço e 43 esôfago e estômago. No GA 143 (75,7%) pacientes melhoraram a escala FOIS pós-terapia, 33 pacientes (17,5%) mantiveram o mesmo nível e 13 pacientes (6,9%) apresentaram piora na FOIS após o processo terapêutico. No GI 103 (48,8%) pacientes melhoraram pós-terapia, 81 pacientes (38,4%) mantiveram o mesmo nível na escala, e 27 pacientes (12,8%) apresentaram piora após a terapia fonoaudiológica. Conclusão: O estabelecimento de indicadores na atuação junto ao paciente disfágico permite identificar e quantificar as melhorias dos processos assistenciais, trazendo benefícios diretos aos pacientes, auxiliando na caracterização da população atendida, otimizando e aprimorando os processos e resultados, visando o aprimoramento da qualidade dos serviços prestados, bem como redução do tempo de internação e dos custos hospitalares.


Objective: To describe hospital speech therapy in dysphagic cancer patients. Methods: Crosssectional, retrospective, descriptive, quantitative study, developed in an oncology hospital. The sample consisted of medical records of cancer patients who underwent speech therapy follow-up for dysphagia. Speech therapy indicators of dysphagia were applied and the oral food intake scale (FOIS) was compared before and after speech therapy. Results: The sample had 400 medical records, 189 were included in the GA (outpatient group) and 211 in the IG (hospitalization group). The general mean age of the sample corresponds to 60.35 ± 12.63, with a predominance of men 263 (65.8%). In relation to the neoplasms presented by the patients: 247 head and neck, and 43 esophagus and stomach. In GA 143 (75.7%) patients improved the FOIS scale after therapy, 33 patients (17.5%) maintained the same level and 13 patients (6.9%) presented worsening in FOIS after the therapeutic process. In GI 103 (48.8%) patients improved after therapy, 81 patients (38.4%) maintained the same level on the scale, and 27 patients (12.8%) presented worsening after speech therapy. Conclusion: The establishment of indicators in the performance of dysphagic patients allows identifying and quantifying improvements in care processes, bringing direct benefits to patients, assisting in the characterization of the population served, optimizing and improving processes and results, aiming at improving the quality of services, as well as reducing length of stay and hospital costs.


Objetivo: describir la logopedia hospitalaria en pacientes con cáncer de disfagia. Métodos: Estudio transversal, retrospectivo, descriptivo, cuantitativo, desarrollado en un hospital de oncología. La muestra consistió en registros médicos de pacientes con cáncer que se sometieron a terapia del habla por disfagia. Se aplicaron indicadores de disfagia a la terapia del habla y se comparó la escala de ingesta de alimentos orales (FOIS) antes y después de la terapia del habla. Resultados: La muestra tenía 400 registros médicos, 189 se incluyeron en el GA (grupo de pacientes ambulatorios) y 211 en el IG (grupo de hospitalización). La edad media general de la muestra corresponde a 60,35 ± 12,63, con predominio de hombres 263 (65,8%). En cuanto a las neoplasias presentadas por los pacientes: 247 cabeza y cuello y 43 esófago y estómago. En GA 143 (75.7%) los pacientes mejoraron la escala FOIS después de la terapia, 33 pacientes (17.5%) mantuvieron el mismo nivel y 13 pacientes (6.9%) presentaron empeoramiento en FOIS después del proceso terapéutico. En GI 103 (48.8%) los pacientes mejoraron después de la terapia, 81 pacientes (38.4%) mantuvieron el mismo nivel en la escala y 27 pacientes (12.8%) presentaron empeoramiento después de la terapia del habla. Conclusión: El establecimiento de indicadores en el trabajo con el paciente con disfagia permite identificar y cuantificar las mejoras de los procesos de atención, brindando beneficios directos a los pacientes, ayudando en la caracterización de la población atendida, optimizando y mejorando los procesos y resultados, con el objetivo de mejorar la calidad de los servicios. proporcionado, así como la reducción de la estancia hospitalaria y los costos hospitalarios.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Fonoterapia , Transtornos de Deglutição/reabilitação , Serviço Hospitalar de Oncologia , Indicadores de Qualidade em Assistência à Saúde , Transtornos de Deglutição/prevenção & controle , Estudos Transversais , Estudos Retrospectivos , Neoplasias de Cabeça e Pescoço/complicações
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA